Segundo a Edição número 95 da Revista Vinho Magazine:
"A Espanha é muito mais conhecida e respeitada pelos seus vinhos tintos que pelos vinhos brancos. É assim. Mas é também muito mais monocórdica, monocromática, monotemática nos tintos que nos brancos.
A Tempranillo e seus infinitos nomes:
Albillo Negro, Aldepenas, Aragon, Aragonez, Argand, Arinto Tinto, Cencibel, Cencibera, Chinchilana, Cupani, De Por Arca, Escobre, Garnacho Fono, Grenache de Logrono, Jacibiera, Juan Garcia, Negra de Mesa, Negretto, Ojo de Liebre, Pinuela Tinta Corriente, Tinta de Madrid, Tinta de Santiago, Tinta de Toro, Tinta de Inacio, Tinta del Pais, Tinta Fina, Tinta Madrid, Tinta Monteira, Tinta Roriz, Tinta santiago, Tinto de La Ribera, Tinto de Rioja, Ull de Liebre, Valdepenas, Verdiell, Vid de Aranda.
A Tempranillo e seus infinitos nomes:
Albillo Negro, Aldepenas, Aragon, Aragonez, Argand, Arinto Tinto, Cencibel, Cencibera, Chinchilana, Cupani, De Por Arca, Escobre, Garnacho Fono, Grenache de Logrono, Jacibiera, Juan Garcia, Negra de Mesa, Negretto, Ojo de Liebre, Pinuela Tinta Corriente, Tinta de Madrid, Tinta de Santiago, Tinta de Toro, Tinta de Inacio, Tinta del Pais, Tinta Fina, Tinta Madrid, Tinta Monteira, Tinta Roriz, Tinta santiago, Tinto de La Ribera, Tinto de Rioja, Ull de Liebre, Valdepenas, Verdiell, Vid de Aranda.
Não é increditável? Domina a cena rubra com sua facilidade de sobreviver. com robustez, produtividade e também, é claro, seu potencial para render vinhos sensacionais!!!"
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